quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011



Nascemos com a certeza embutida conosco que a cada dia ao aprendermos a viver também perdemos energia e isso nos leva para a morte, ou para o novo nascer fora desse corpo. Agora diante desse teclado, de emoções - sofridas, um frio doloroso dessa tarde de São Paulo lembro com muita saudade das pessoas que tanto amo e que tão logo não às encontrarei...Seja pela distância física ou espiritual...*/ Passamos pelos lugares... encontramos pessoas... se não aproveitamos para demonstrá-las, com simples gentilezas nosso afeto podemos perder a chance de sermos plenos... / ... Lembro de quando conheci Cintia, logo já havíamos construído um elo de irmandade, e seu Pai já era meu Pai Décio e sua mãe Lúcia, já era minha mãe Lurdes - longa história... Eder e Bruno meus irmãos... como eram boas as tardes no sítio... nos divertíamos horrores ...E quando Marcus, um amigo nosso foi lá no sítio também - ouço a voz de pai Décio dizendo - "Donas cabritas pro quarto... quem têm suas filhas que protejam" ... rsrsrs êta aquele cuzcuz com leite de coco batido na hora... As longas conversas... / Ô Pai vai em paz, desculpa essa sua filha que nem foi se despedir mas, têm certeza que sempre souberas o quanto ela o amara. /

Levo na minha bagagem o amor e a vontade de amar/... Sigo com uma saudade que não cabe em mim / Enfim...

Ávila: Te amo com tudo de melhor que existe em mim. obrigada pelos ótimos 7 anos de convivëncia e aprendizagem! Seja feliz! Como sempre fomos!

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